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Comportamento

Nível de Vida: O que é e como se mede

Vamos analisar um conceito econômico chamado nível de vida, um conceito que adquiriu sua importância quando as Nações Unidas (ONU) o implementaram em suas estatísticas de indicadores para comparar os países de todo o planeta.

O nível de vida, em essência, é o bem-estar que um indivíduo, como membro de um grupo, aspira ou pode aspirar.

Para isso, não nos concentramos apenas nos bens materiais que o indivíduo monopoliza ao longo de sua vida, mas também nos bens e serviços públicos fornecidos pelo Estado, como gestor do distrito administrativo onde ele reside.

O Estado, em seu objetivo de buscar um bom padrão de vida para seus concidadãos, pelo menos em teoria, deve garantir que a qualidade de vida, as oportunidades, bem como o bem-estar dos habitantes de um território, aumentem com o passar do tempo.

Cuidar para que as diferenças de renda não aumentem, isto é, impedindo que os ricos se tornem mais ricos e que aqueles com menos recursos se tornem mais pobres e mais pobres.

O padrão de vida e o estado de bem-estar social

O padrão de vida foi desenvolvido na medida em que o Estado de Bem-Estar foi implementado nos diferentes países.

E neste processo tem sido cobrindo necessidades pessoais que têm os habitantes de um país pelo Estado, que se tornou um ‘pai’ protetor de seus concidadãos.

Nesta ordem de coisas, a defesa nacional surgiu de muito antigo, depois a provisão de infra-estruturas, a saúde, a educação, etc.

Constituir todos estes elementos, materiais e / ou intangíveis, que permitam melhorar a qualidade de vida e o pleno desenvolvimento humano.

Por exemplo, vamos pensar sobre a importância de um sistema de educação pública.

Se isso existe em um país, seus cidadãos terão a opção de treinar e acessar o mercado de trabalho com conhecimento e treinamento que permitirão, em tese, acesso a um emprego melhor e maior remuneração.

Além dos benefícios em termos de competitividade para o próprio país, que irão alimentar o processo anterior.

Como o padrão de vida é medido?

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estabelece várias métricas para avaliar os padrões de vida dos habitantes de um território, sendo as mais importantes:

Índice de desenvolvimento humano: é um indicador social e estatístico que se baseia na análise de três parâmetros:

  • Uma vida longa e saudável, medindo a expectativa de vida ao nascer;
  • Nível educacional, estudando a taxa de alfabetização de adultos e a taxa de matrícula nas diferentes etapas do sistema educacional (primário, secundário e superior);
  • Quantificação de um padrão de vida decente, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), ou em termos de Paridade de Poder de Compra (PPA), em dólares americanos, para estabelecer comparações;

Nível de qualidade de vida

Índice de Pobreza Multidimensional (MPI ou MPI Índice de Pobreza Multidimensional): uma vez que este ano substitui o Índice de Pobreza Humana, que analisa o peso de 10 aspectos que envolvem três facetas importantes do ser humano, tais como: educação, cuidados de saúde e qualidade de vida

A disponibilidade de serviços médicos por habitante, como uma aproximação de que nível de acesso a população tem a este tipo de serviços ‘básicos’

Abastecimento de água e qualidade do ambiente, medido como a disponibilidade desses recursos em qualidade e quantidade suficientes, coeficiente de Gini para medir as diferenças na distribuição da riqueza dentro de um país

Produto Interno Bruto (PIB), alguns consideram a produção nacional como uma das métricas mais importantes, embora se analisarmos o acima, podemos entender que ele tem muitas deficiências

Padrão de Qualidade de Vida segundo a ONU

Os indicadores para a análise do padrão de vida, embora permitam uma aproximação da situação dos habitantes de cada país para estabelecer comparações, na minha opinião sofre de vários problemas como:

Não se atribui a importância que a distribuição de renda exige, a fim de atribuir maior importância qualitativa e quantitativa àqueles países cujo objetivo é a busca de uma distribuição eqüitativa da renda e a minimização das diferenças sociais.

Não leva em conta as avaliações subjetivas derivadas dos diferentes sistemas culturais.

Esta é uma tarefa complexa, se levarmos em conta o objetivo final das métricas acima mencionadas, a comparação internacional dos países.

Também é importante acrescentar que este ano foi muito completo, com a importante contribuição da Universidade de Oxford no vigésimo relatório mundial sobre o desenvolvimento humano e a realização dos objetivos do milênio.

Os indicadores para a análise do padrão de vida, embora permitam uma aproximação da situação dos habitantes de cada país para estabelecer comparações, na minha opinião sofre de vários problemas como:

Não se atribui a importância que a distribuição de renda exige, a fim de atribuir maior importância qualitativa e quantitativa àqueles países cujo objetivo é a busca de uma distribuição eqüitativa da renda e a minimização das diferenças sociais.

Não leva em conta as avaliações subjetivas derivadas dos diferentes sistemas culturais.

Esta é uma tarefa complexa, se levarmos em conta o objetivo final das métricas acima mencionadas, a comparação internacional dos países

Também é importante acrescentar que este ano foi muito completo, com a importante contribuição da Universidade de Oxford no vigésimo relatório mundial sobre o desenvolvimento humano e a realização dos objetivos do milênio.

O nível de vida, como mostram suas métricas, nos ensina que, para avaliar o nível de desenvolvimento de um país, não devemos apenas olhar para o seu aspecto econômico, mas também para outros aspectos sócio-demográficos, a fim de obter uma análise muito melhor. mais completo.

Fonte: El Blog Salmón

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